Chega o frio, vai embora o calor...
Um novo gosto, um novo sabor.
Desliga-se a ventoinha, acende-se a lareira;
esquecemos o refrigerante, aderimos ao cházinho
e bebemo-lo sentados numa cadeira, no quentinho.
Cai a primeira chuva,
o vento começa a soprar.
Horas de se agasalhar
para ninguém se constipar.
Cai a neve branca e fria
e nela as crianças brincam
com muita emoção e alegria.
Com tanto frio
em casa, temos de ficar.
E, mais uma vez, os meninos
para a rua não podem ir brincar.
No Inverno, chega o Natal,
época feliz para todo o pessoal.
Altura para escrever as tais cartinhas
para que o Pai Natal nos dê boas prendinhas.
Jorge Gonçalves; 11º D
2 comentários:
Temos aqui poeta !
Parabéns, e continue.
Poeta!
O frio inspirou-te?
;)
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