sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

As Contradições do Amor

Naquela noite em que ela não apareceu
O amor em mim faleceu.
Esta paixão sempre foi uma ilusão
E diante do abismo do amor e da desilusão,
A desilusão foi a minha opção.

Como é possível alguém amar
Quando a pseudo cara-metade não tem nada para dar?
Sinto-me como uma flor sem uma única pétala,
Pois quem me interessa é simplesmente ela.

O amor é cego
E quem paga por isso é o meu ego.
Agora, por mais que tentem,
Não voltarei a cair no mesmo prego.

João Rodrigues, 10º E

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