
Foram as suas últimas palavras, sussurradas num último fôlego.
Naquela noite de Inverno, no meio do gelo, cercados pala densa humidade do ar, vi os seus olhos perderem a luz, tornando-se globos vazios… Acariciei as suas mãos gélidas, sem pulsação.
Abracei aquele corpo quase sem vida, sentindo que, com ele, partia, também, parte de mim.
Margarida Andrade; 11º D
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