sábado, 26 de dezembro de 2009

Amo, existo!


O que é o amor? Será que o que estou a sentir é amor? Todo o ser racional já se interrogou, pelo menos uma vez na vida, acerca deste grande mistério que é o amor.
Para mim, o amor é algo inexplicável, algo que não conseguimos explicar por palavras, mas sim pelo sentimento! O amor vive-se, sente-se, não se explica. Nós não podemos tocar o amor com as nossas mãos, como se fosse um objecto, porque este não é algo materialmente visível.
Não há ninguém, nem uma única pessoa neste mundo que possa dizer que nunca amou ninguém, porque se o disser está a mentir redondamente.
Existem vários tipos de amor, amor de amizade, amor entre família e amor entre duas pessoas que estão apaixonadas. Por mais fria e insensível que uma pessoa seja, e por mais que diga que nunca amou ninguém está a iludir-se, está a enganar-se a si próprio, uma vez que não aceita a ideia de que todo o ser humano precisa de amar algo ou alguém para viver.
Quando falamos em amor, pensamos só em coisas boas, em momentos maravilhosos que passamos com a pessoa que julgamos amar verdadeiramente e até mesmo cair no grande erro comum, de dizer “amo-te para sempre”. O amor não é feito apenas de momentos agradáveis, muito pelo contrário, o amor traz muitos aspectos negativos: muitas discussões, muitos desentendimentos, muito sofrimento e dor, muita dor. Mas aquele que ama verdadeiramente é capaz de passar por cima de todas estas barreiras que a vida nos apresenta.
Será que vale a pena dizer/escrever mais alguma coisa sobre o amor? Acho que não. Só quando quem amar verdadeiramente alguém é que irá compreender tudo o que é o amor. Contudo, todo o ser humano precisa de amar para poder superar e vencer com sucesso esta grande batalha que é a vida. Está dito.


Patrícia Pereira; 11ºC

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