segunda-feira, 26 de abril de 2010

Escrever a alma!


Agora é o momento de olhar o horizonte e deixares-te levar, embalar pelas imagens, pelos sons... sem preocupações, sem recordações.
Vê, no horizonte, todos os filmes que passam ao teu redor... Sente a brisa a acariciar o teu rosto... A calma! O silêncio! A paz! E os teus lábios esboçam o sorriso que jamais tentaste ver!
Pensa agora em nada! E de repente, sentes tudo! Põe de parte as tristezas...Esconde-as mentalmente debaixo daquela pedra sorridente, pois ela tem o poder de fazer esquecer o que é triste...
Concentra-te no chilrear dos pássaros... deixa que este leve as tuas preocupações para longe!
Por fim, ouve o silêncio!!! E sentirás liberdade porque o som do silêncio deixa que chegues onde quiseres e acredites que é possível...
Agora, escreve... uma carta de amor, manuscrita, sem novas recorreres ao uso das tecnologias!
Já escreveste? Lê!
Não! Não rasgues porque o que escreveste é uma parte de ti! Olha para o horizonte e encaixa cada palavra escrita, numa imagem...
Já está?
Agora, através do silêncio, ouve a tua música preferida... aquela que se encaixa naquilo que escreveste.O resultado: um sorriso e a aprendizagem de que só escrevemos o que sentimos porque é bem mais fácil escrever do que dizer!
Sorri, olha o horizonte e sente-te aconchegada pela brisa, que te dará asas para seguir em frente, sem receios de sentires ou escreveres o que sentes!

Maria Granado; 11º D

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