
No entanto, do que me conheço até hoje acho que sou aquilo que as pessoas querem que eu seja. A nossa maneira de ser é o resultado da nossa experiência de vida.
Nós somos o que a sociedade quer que sejamos. Deste modo, dependemos muito de ideias feitas e valores. Por conseguinte, existem diversas perspectivas de vida e formas de pensar nas várias sociedades. Normalmente, as pessoas que não seguem o que a sociedade nos dita, são tratadas de outra maneira, o que as tornará pessoas boas ou más dependendo, assim da reacção de cada uma delas. Dependendo também da firmeza ou da indolência do seu carácter, da sua força de trabalho ou da sua inércia!
Não acho que eu seja uma pessoa que siga as ideias feitas que estão estipuladas na nossa sociedade. Prefiro seguir os valores que acho que são mais correctos e pensar por mim mesma. Por isso, uma certeza eu tenho: ninguém é igual e eu sou eu, uma rapariga ímpar, de ideias próprias e cheia de sonhos fantásticos, onde viver pode e deve ser uma constante aventura!
Ana Martins; 12º C
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