
Todavia, o meu ser existe e não morre pela falta de clareza; rasgado em pedaços, escrevo-me em toda a parte. Eu sou a loucura vadia que dorme nos seus braços. O gosto rude da palavra. Eu sou o riso que arde e o suspiro que finda. O corpo hirto demorado. Eu sou o amor de transparência líquida e aquele ruído que acalma. Eu sou tudo e sou nada.
Sara Batista; 12º D
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