domingo, 24 de outubro de 2010

MEDO

Ela era uma rapariga como tantas outras da sua idade. Apesar de haver uma coisa que a distinguia. O medo! Pois, ela tinha medo de falhar, de desiludir os outros, de magoar alguém. Sempre o medo se apoderara dela e lhe roubara alguma da sua capacidade de sonhar. Por vezes, alguma felicidade.
Deste modo, a rapariga não queria ficar a sós com ele, tinha medo que ele a dominasse, que a consumisse totalmente. Na verdade, ele era o seu maior inimigo! Absurdamente, o medo!


Patrícia Santos; 12º C

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