
No meu caso, mudo quando estou em sociedade, mas não muito pois, como tenho um feitio muito vincado, (quase) nada me consegue deitar a baixo, por mais grave que seja. Não gosto de ser assim, mas é a minha maneira de ser. Várias vezes digo que não tenho sentimentos e, na verdade, concordo comigo próprio.
A minha outra pessoa é mais simples, mais calma, pensa nos actos que, futuramente podem ser favoráveis ou negativos.
É como se tivesse dentro de mim um anjo e um diabo: o anjo, é a minha segunda pessoa que é racional e que, por vezes, infelizmente, só aparece quando estou sozinho; o diabo, está comigo quase 24 horas por dia, não pensa no que faz, não sente nem quer sentir nada e é o menos racional possível. Tudo isto é confuso, mas eu sou assim!
Há pessoas que ficam deprimidas quando chegam a casa por vários motivos: por não querer estar sozinhas, por estarem cansadas ou, simplesmente, porque ficam. Cada um de nós tem uma maneira de ser, um feitio, um lado que é de nós próprios. No meu caso, sou positivo para manter o equilíbrio de que necessito no dia-a-dia.
Agora, a ‘segunda pessoa’ da vizinha do lado pode-a tornar uma pessoa má que nem de ela própria gosta, ninguém sabe, nem vai saber pois tal como ela, ninguém a vai mostrar.
Manuel Mascarenhas; 12ºD
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